Você viajaria de avião em uma sexta-feira 13? No fundo, não ficaria receoso, suando frio, ao relembrar de filmes de terror ou crendices e mitos populares que sempre trataram a data como o “dia mundial do azar”? Apesar de ainda provocar arrepios, a sexta-feira 13 de agosto não é mais a mesma. Novos hábitos, mais esclarecimento e informação, além da chegada de tecnologias, como a internet e TV, de certo modo banalizaram velhos conceitos de que o mês de agosto era o mês do desgosto. A sexta-feira dia de bruxas, vampiros e lobisomens, e o 13, o número associado ao azar.
Para testar como anda o nível de superstição e crendice em Belo Horizonte, estivemos no Mercado Central, conversando com vendedores de ervas, amuletos e também com clientes. Para João Mossato, 49 anos, dono de uma loja de artigos religiosos, a véspera da data, na quinta-feira (12), não ajudou nada nas vendas. “Hoje, as pessoas só ficam grudadas na TV e na internet, nem conversam direito. Ninguém acredita em mais nada, as pessoas estão se afastando de Deus, da religião e de si mesmas, por isso, o mundo está cada dia pior”, resumiu.
Quanto à data, Mossato admite que tem um peso na imaginação da pessoas. “Em primeiro lugar, é a sexta-feira da paixão. Depois, vem a sexta-feira 13, e agosto, o mês do azar. Mas isso, como eu disse, já está sendo deixado de lado, as pessoas não acreditam em mais nada”, resume.
Porém, para Hugo Cordeiro, 25 anos, que também trabalha em uma loja semelhante, as vendas de pés de coelho, figas e banhos de descarrego aumentaram cerca de 30%. “Não se trata de superstição, mas de crença. Isso vem da pessoa”, resume.
Para Gil Morais, 23 anos, que há três deles vende ervas e raízes no Mercado Central, a data não tem nada de azarada, pois as vendas aumentaram também 30%. Sorridente, mostra os pacotinhos de arruda, tira-teima, abre-caminho, alevante, guiné e dinheiro-em-penca, que são vendidos a R$ 1,50 cada um.
Vânia Carvalho, 61 anos, dona de uma loja esotérica, também comemorou ao aumento das vendas de incenso de limpeza, olho-grego e pimenta murano, amuletos para proteção especial. Na loja, o casal de atores Gabriel Freitas, 22 anos e Paloma Santos, 29, procuravam artigos para a festa de aniversário da amiga Luísa Santos, que completa 24 anos na data. “Esse negócio de azar não existe. O avião caiu nesta quinta-feira, então estamos no lucro”, brincou Paloma. Para o aposentado Esly J. Faria, 76 anos, seu número de sorte é o 13. “Eu não tenho superstição. Viajaria tranquilamente num avião amanhã (hoje). Nos Estado Unidos essa questão é séria. Os aviões não costumam ter a fileira 13 e vários edifícios não têm o 13º andar. Acho isso muito divertido. Não sou supersticioso, mas respeito”, resume.


























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Vou pegar um voô hoje para São Paulo. Tomara que o aeroporto esteja vazio devido à “Sexta Feira 13”.
Abraços
Hoje eu vou a forra, vu passar embaixo de escada, chutar gato preto e os cambal….”afinal gosto de correr riscos”
Quanto bobagem, será que quem fez o dia 13 não foi o mesmo que fez os outros dias?
De acordo com o catecismo da Igreja Católica, veja o que diz sobre superstições:
“C.100.1 Aberração do culto
§2111 A superstição é o desvio do sentimento religioso e das práticas que ele impõe. Pode afetar também o culto que prestamos ao verdadeiro Deus, por exemplo, quando atribuímos uma importância de alguma maneira mágica a certas práticas, em si mesmas legítimas ou necessárias. Atribuir eficácia exclusivamente à materialidade das orações ou dos sinais sacramentais, sem levar em conta as disposições interiores que elas exigem, é cair na superstição.
§2113 A idolatria não diz respeito somente aos falsos cultos do paganismo. Ela é uma tentação constante da fé. Consiste em divinizar o que não é Deus. Existe idolatria quando o homem presta honra e veneração a uma criatura em lugar de Deus, quer se trate de deuses ou de demônios (por exemplo, o satanismo), do poder, do prazer, da raça, dos antepassados, do Estado, do dinheiro etc. “Não podeis servir a Deus e ao dinheiro”, diz Jesus (Mt 6,24). Numerosos mártires morreram por não adorar “a Besta”, recusando-se até a simular seu culto. A idolatria nega o senhorio exclusivo de Deus; é, portanto, incompatível com a comunhão divina.
§2138 A superstição é um desvio do culto que rendemos ao verdadeiro Deus. Ela se mostra particularmente na idolatria, assim como nas diferentes formas de adivinhação e de magia.
§2581 O Templo devia ser para o povo de Deus o lugar de sua educação à oração: as peregrinações, as festas, os sacrifícios, a oferenda da tarde, o incenso, os pães da “proposição”, todos esses sinais da Santidade e da Glória de Deus, Altíssimo e tão próximo, eram apelos e caminhos da oração. Mas o ritualismo. arrastava muitas vezes o povo para um culto por demais exterior. Faltava a educação da fé, a conversão do coração. Foi a missão dos profetas, antes e depois do Exílio.”
Engraçado o cateismo da ICAR falar sobre superstição, logo ela , que tem uma enorme lista de superstições que ela enfeita com o nome de ” Sagrada tradição”. Logo ela que usa datas pagãs para pregar suas doutrinas, logo ela que, que tem os fieis mais desintereçados, quando o assunto é seu ponto mais forte, a sua doutrina. Seus fieis usam pulseiras, fazem genuflexões e inclinações compulsivas ao ver um obejeto que lembrem sua fé. E a mais interessante superstição, e essa toda religião, tem inclusive as que não tem o deus cristão “como suposto criador, que é a supesrtição de obter uma vantagem sobre as demais pessoas, e um exemplo disso é a idéia afixionada de que ,Deus a ajudará em um momento difícil, ou de perigo. Essa falácia, só mostra o quanto o cristão, no caso, se acha maior e mais importante que os demais, pois acha-se , que deus o atendeu, enquanto que a muitos, deus parece nunca atender. Essa superstição de obter ajuda de um deus, só demonstra o quanto a pessoa esta em uma outra realidade, envolta em crença e superstições, muitas vezes alimentada e encorajada por famíliares e pessoas também envoltas em tais pensamentos estreitos.
Mas basta um aperto da realidade e a busca por resultados humanos são buscados, seja na area da segurança, saúde e melhoria de vida. E é nesse momento que o homem tem de tratar com a realidade, que ele percebe que tudo foi só isso, superstições, passada de geração a geração, mas nem por isso, .real
Mas as superstições, e digo aqui as primitivas , como tarô, signos e outros, que a maioria das pessoas visitam para ver como será o dia ou como estará seu humor.Embora pareça inovencivo, não é tanto assim. Pois divide as pessoas em grupos distintos, e fazem entender que determinada pessoa age de certa forma, porque, ela esta sobre a influencia de seu signo. Isto dá a entender, que podemos julgar a pessoa por seu signo. agregar a ela valores bons ou maus, antes mesmo de conhece-la profundamente. Ou nos, pré prepararmos para um bom ou mal dia, dependo do que vemos no horóscopo, tirando assim nossa responsabilidade sobre nossos atos e a jogando a uma idéia de influência astral. É incrível que muita gente, famosa ou anônima, se quie por essas ideias, e a mostra disso é o número de altas vendas de revistas do genero.
Mas só uma coisa é certa, as coisas só melhoram realmente quando você, assumi-se responsável por você e suas escolhase para de delegar seus dias,a iluções. Por mais boas que possam parecer.
QUEM CRÊ EM DEUS NÂO PRECISA DE TER MEDO DE NADA O MEDO SOMOS NÓS QUE BUSCAMOS CASEI NO DIA 13 MOREI FORA DE SANTA RITA MINHA CASA TINHA O NUMERO 13 MUDEI A OUTRA CASA ERA 13 , QUANDO SE TEM FÉ TODA ENERGIA É POSITIVA.