Em Monte Sião, a Polícia Mlitar foi acionada a comparecer em uma estância, localizada no Bairro dos Pontes, Zona Rural, na manhã de ontem, às 07:30 horas, onde o proprietário A.P.P., 63 anos, comerciante, relatou que seu caseiro N.R.L.,( sem demais dados) havia feito contato com ele dizendo que durante a madrugada notou uma movimentação estranha na referido local e após, ouviu latidos incessantes dos cães, sendo que em seguida armado com uma espingarda Calibre. 20, marca CBC, carregada, e foi em direção a Sede da Estância momento em que se deparou com um indivíduo que efetuou um disparo em sua direção, que não foi atingido e em ato contínuo revidou o disparo acertando- o na altura da costela, sob o braço, no lado esquerdo e que o cidadão logo em seguida caiu ao solo.
Que um segundo indivíduo deixou o local tomando rumo ignorado, relatando ainda aos Policiais Militares que somente após os fatos o caseiro fez contato com ele através do telefone, uma vez que encontrava-se na cidade de Campinas/SP, onde reside.
O comerciante ao ser avisado, imediatamente deslocou-se ao local dos fatos onde deparou com um cidadão em decúbito ventral, já sem vida e tomou conhecimento que o caseiro havia deixado a estância tomando rumo ignorado e que havia deixado somente a arma de fogo tipo espingarda que foi utilizada por ele juntamente com dois cartuchos intactos e um deflagrado.
O proprietário A.P.P., após constatar a veracidade dos fatos deslocou-se à unidade militar para narrar o acontecido.
A Polícia Militar acionou a Pericia Técnica e compareceu ao local, onde efetuou os trabalhos de praxe, sendo acionada a Funerária de plantão para remoção do corpo. Sob o corpo da vitima foi localizada 01 (uma) munição calibre 12 intacta, marca CBC e, no seu bolso de foi encontrado um maço fechado contendo 05 (cinco) charutos e outro maço contendo 02 (dois) charutos, materiais reconhecidos como pertences da Estância, além de um aparelho de telefone celular, marca Nokia, de cor preta, com chip da Operadora Claro.
Constatou-se ainda que o cidadão não portava nenhum documento de identificação, que é de cor morena, compleição magra, de cavanhaque e que possui a tatuagem de uma carpa na perna, lado esquerdo.
Os militares notaram que uma das janelas da Sede da citada Estância encontrava-se arrombada e que os móveis e utensílios do quarto estavam revirados.
A arma de fogo utilizada (espingarda cartucheira) pertence ao comerciante foi apreendida.
Foi efetuado rastreamento no intuito de localizar o caseiro/autor, porém sem êxito.
Mediante ao exposto todos os materiais foram fotografados pelo Perito e apreendidos pela Polícia Militar que registrou o fato e encaminhou à Delegacia de Polícia Civil.
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Agora analisem a justiça brasileira. Esse caseiro será procurado pela Policia, será “fichado” como assasino e se for preso, com certeza ficará um bom tempo atrás das grades. Agora, bandidinhos de fundo de quintal como tem aqui em Santa Rita, como Buiú, sei lá o que mais, todos figurinhas carimbadas, são presos pelo menos 10 vezes por mês, e são soltos um dia depois. Como diria Bóris Casoy, “ISSO É UMA VERGONHA !” eu diria diferente, isso é uma palhaçada mesmo.
Lixo têm que ser eliminado, não sou á favôr da prática justiça com ás próprias mãos , más analisem os fatos e se fossem o contrário , penso que o caseiro cumpriu seu papel cabe agora que seu , patrão reconheça o ato e dê total assistência á ele, quanto ao finado meliante foi tarde menos hum pra Sociedade se preocupar ……VI abraços ….
Realmente, a gente vê estas notícias, acabamos ficando mais discrente com nossa justiça, que já é uma vergonha; imagina se este fato fosse o contrário, isto é; o ladrão tivesse atirado no cidadão trabalhador.!!!!!!!! A justiça não iria nem dar ênfase ao fato, ficaria por isto mesmo, não haveria tanta repercursão assim. Portanto conclusão final; “”””NO BRASIL O CRIME COMPENSA””””” talvez o exemplo parte lá de Brasília, por isto que não mexe no código penal,,,,,,
Pelo visto o patrão já está dando cobertura ao caseiro, a arma é dele e sumiu com o mesmo para evitar o flagrante,Se isso virar rotina acho que diminui a criminalidade.
Se existisse tanto caseiro assim, viveríamos num mundo melhor.