FALA CIDADÃO – Bar do Barulho

Bom dia Giácomo,

Sou moradora próxima a Igreja de São Benedito, ou seja sua vizinha também e são 6:15h e tem um carro com som alto em um bar próximo aqui.

Isso já tem virado rotina é som alto pela manha, tarde, ou noite e o dono do mesmo simplesmente parece ignorar que isso atrapalha ou incomoda os vizinhos, queria ver se ele continuasse morando em cima do bar se isso iria ocorrer.

Peço a sua ajuda publicando esse email e para fazermos algo pois isso já passou dos limites e temos nossos direitos.

Recentemente teve um carro vermelho com o som no último e o cara entrava no carro dava cavalo de pau na Av João de Camargo e voltava a beber no bar e todos lá acham bonito, é mole??

Se essa situação continuar seremos obrigados a entrar no Ministério Público ou fazer um abaixo assinado, pois a situação está INSUPORTÁVEL.Cadê o respeito conosco??Há idosos próximo a esse bar. Esse bar não era assim, mas de uns tempos para cá…

Grata pela atenção,

L.S.C.

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3 Responses to FALA CIDADÃO – Bar do Barulho

  1. Avatar de Carlos Saraiva Carlos Saraiva disse:

    Sinceramente… Graças a Deus não moro aí perto, mas passo sempre nessa rua e é um absurdo mesmo. Já vi bêbado parado no meio da rua gritando com os carros, duas mulheres “fervendo no tapa”, estudante com faixa e buzina de mão parando o trânsito para pedir dinheiro, churrasqueira no meio da rua que parecia um vulcão de tanta fumaça, CHARRETE com caixa de som no “úrtimo” (Tanto em volume quanto em velocidade), cavalo amarrado no poste em frente à igreja ameaçando “escoicear” os pedestres, um bar com o som tão alto, que quem vinha no sentido praça/Inatel jurava que o som vinha do prédio em frente ao bar, e outro bar, que, como diz um amigo meu: “Só tenho uma coisa a dizer… Não digo nada.”
    Será tão difícil manter a civilidade e viver e trabalhar sem perturbar quem está em volta? Não pode um bar manter o barulho dentro um limite? Uma fábrica ou padaria não “empestear” o ar? A rua não pode ser asfaltada que atrai motorista, charreteiro, cavaleiro, motoqueiro, ciclista inconsequente? Vou bater uma real. Seja chato. É o chato que impulsiona o mundo para melhor.
    Chame a polícia, peça inspeção, denuncie, que o negócio melhora ou fecha. Desse jeito vai ter que ser criado um lugar fora da cidade pra colocar padaria, bar, igreja (essas parece que melhoraram), já que não sabem viver em sociedade. Mas aí vai incomodar quem mora na zona rural… É… Tem coisa que só pena de morte mesmo… Ehehehe

  2. Avatar de Takehara Takehara disse:

    Sra. L.S.C.

    Havia um caso parecido na Frederico P. Cunha, onde hoje é o depósito do mercadinho na esquina da Igreja Universal. O local, muito mal frequentado, incomodava demais toda a vizinhança. Os vizinhos, mesmo muito incomodados, não se uniam contra o bar e então, um único morador resolveu entrar na justiça e saiu vitorioso, levando ao fechamento do inconveniente estabelecimento.

    Sugiro que a Sra. procure juntar um grupo de pessoas para falar com o proprietário, marque uma reunião e tente convidar alguma autoridade para acompanhar e testemunhar o que for tratado, faça gravações de tudo para que ninguém diga que não disse o que disse; tente conduzir a conversa sem nenhum tipo de ofensa ou gritaria. Agindo assim, a Sra. estará dando a devida oportunidade para o proprietário tomar providências antes de sofrer uma ação na justiça.
    Caso não consiga sucesso dessa forma, entre na justiça pois tem ótimas chances de vencer como foi o caso do cidadão acima.

    Obs. Esteja preparada para fazer tudo sózinha, por mais que estejam sofrendo, seus vizinhos talvez não queiram lhe ajudar. Muitas pessoas esperam que alguém faça alguma coisa por elas, deve ser a doutrina do milagre, de pedir a graça sem tomar atitudes. Seja então a graça almejada de seus vizinhos, eles ficarão felizes de verdade e a Sra. fará uma boa ação.

  3. Avatar de Tatiana Tatiana disse:

    Sinceramente, sou moradora da Av. João de Camargo e realmente a situação de uns tempos para cá tornou-se insustentável. Parece que alguns estudantes (antes de iniciarem os protestos por parte dos estudantes, releiam a palavra ALGUNS) resolveram vir estudar em Santa Rita e deixaram a educação em casa. Já fui acordada por várias vezes pela madrugada nas quintas, sextas e sábados, com gritos de xingamentos, palavrões, buzinas, aceleradas de motos desvairadas, etc. Engraçado, depois a pessoa sofre um acidente e vira “fatalidade”… Que pena, morreu por uma infeliz fatalidade de estar batendo racha bêbado, fazendo escândalo na frente das casas dos cidadãos de bem que querem apenas dormir para ir trabalhar no dia seguinte… Que triste… Triste é saber que os pais destes infelizes que serão o futuro de nossa nação estão pagando uma pequena fortuna para que eles estudem. Triste é saber que as orgias aos berros que deixam de cara vermelha os pais na frente das crianças são protagonizadas por adolescentes que seus pais acreditam serem santas que estão estudando. Triste é saber que tem santarritense que está lucrando com a degeneração de nossos jovens e que neste momento estão como a vaca (“cagando e andando”) para os seus vizinhos que querem descansar. Afinal, lugar de descansar é no cemitério, né? Isso é, se não tiver uma república ou um bar na frente do seu túmulo…

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