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- fevereiro 2010 (155)
- janeiro 2010 (252)
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- outubro 2009 (403)
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- agosto 2009 (135)
- julho 2009 (3)
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José Serra – 45
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Governo Itamar Franco (Itamar Augusto Cautiero Franco) (1992-1995)
images
Centro Federal de Inteligência (Criação da CFI para combater corrupção em todas as esferas do governo)
Caso Edmundo Pinto
Escândalo do DNOCS (Departamento Nacional de Obras contra a Seca ) (ou
caso Inocêncio Oliveira)
Escândalo da IBF (Indústria Brasileira de Formulários)
Escândalo do INAMPS (Instituto Nacional de Assistência Previdência Social)
Irregularidades no Programa Nacional de Desestatização
Caso Nilo Coelho
Caso Eliseu Resende
Caso Queiroz Galvão (em Pernambuco)
Escândalo da Telemig (Minas Gerais)
Jogo do Bicho (ou Caso Castor de Andrade) (no Rio de Janeiro)
Caso Ney Maranhão
Escândalo do Paubrasil (Paubrasil Engenharia e Montagens)
Escândalo da Administração de Roberto Requião
Escândalo da Cruz Vermelha Brasileira
Caso José Carlos da Rocha Lima
Escândalo da Colac (no Rio Grande do Sul)
Escândalo da Fundação Padre Francisco de Assis Castro Monteiro ( em
Ibicuitinga, Ceará )
Escândalo da Administração de Antônio Carlos Magalhães (Bahia)
Escândalo da Administração de Jaime Campos (Mato Grosso)
Escândalo da Administração de Roberto Requião (Paraná)
Escândalo da Administração de Ottomar Pinto (em Roraima)
Escândalo da Sudene de Pernambuco
Escândalo da Prefeitura de Natal (no Rio Grande do Norte)
CPI do Detran ( em San ta Catarina )
Caso Restaurante Gulliver (tentativa do governador Ronaldo Cunha Lima matar o governador antecessor Tarcísio Burity, por causa das denúncias de Irregularidades na Sudene de Paraíba)
CPI do Pó (em Paraíba)
Escândalo da Estacom (em Tocantins)
Escândalo do Orçamento da União (ou Escândalo dos Anões do Orçamento ou CPI do Orçamento)
Compra e Venda dos Mandatos dos Deputados do PSD
Caso Ricupero (também conhecido como “Escândalo das Parabólicas”).
Governo FHC ( Fernando Henrique Cardoso) (1995-2003)
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Escândalo do Sivam (Primeira grave crise do governo FHC)
Escândalo da Pasta Rosa
Escândalo da CONAN
Escândalo da Administração de Paulo Maluf
Escândalo do BNDES (verbas para socorrerem ex-estatais privatizadas)
Escândalo da Telebrás
Caso PC Farias
Escândalo da Compra de Votos Para Emenda da Reeleição
Escândalo da Venda da Companhia Vale do Rio Doce (CVRD)
Escândalo da Previdência
Escândalo da Administração do PT (primeira denúncia contra o Partido dos
Trabalhadores desde a fundação em 1980, feito pelo militante do partido
Paulo de Tarso Venceslau)
Escândalo dos Precatórios
Escândalo do Banestado
Escândalo da Encol
Escândalo da Mesbla
Escândalo do Banespa
Escândalo da Desvalorização do Real
Escândalo dos Fiscais de São Paulo (ou Máfia dos Fiscais)
Escândalo da Mappin
Dossiê Cayman (ou Escândalo do Dossiê Cayman ou Escândalo do Dossiê Caribe)
Escândalo dos Grampos Contra FHC e Aliados
Escândalo do Judiciário
Escândalo dos Bancos
CPI do Narcotráfico
CPI do Crime Organizado
Escândalo de Corrupção dos Ministros no Governo FHC
Escândalo da Banda Podre
Escândalo dos Medicamentos (grande número de denúncias de remédios
falsificados ou que não curaram pacientes)
Quebra do Monopólio do Petróleo (criação da ANP)
Escândalo da Transbrasil
Escândalo da Pane DDD do Sistema Telefônico Privatizado (o “Caladão”)
Escândalo dos Desvios de Verbas do TRT-SP (Caso Nicolau dos San tos Neto, o “Lalau”)
Escândalo da Administração da Roseana Sarney (Maranhão)
Corrupção na Prefeitura de São Paulo (ou Caso Celso Pitta)
Escândalo da Sudam
Escândalo da Sudene
Escândalo do Banpará
Escândalo da Quebra do Sigilo do Painel do Senado
Escândalos no Senado em 2001
Escândalo da Administração de Mão San ta (Piauí)
Caso Lunus (ou Caso Roseana Sarney)
Acidentes Ambientais da Petrobrás
Abuso de Medidas Provisórias (5.491)
Escândalo do Abafamento das CPIs no Governo do FHC
Década de 90
– Escândalo da Aprovação da Lei da Privatização das Estatais
– Programa Nacional de Desestatização
– Escândalo do INSS (ou Escândalo da Previdência Social)
– Escândalo do BCCI (ou caso Sérgio Corrêa da Costa)
– Escândalo da Ceme (Central de Medicamentos)
– Escândalo da LBA
– Caso Georgina de Freitas
– Esquema PP
– Esquema PC (Caso Collor)
– Escândalo da Eletronorte
– Escândalo do FGTS
– Escândalo da Ação Social
– Escândalo do BC
– Escândalo da Merenda
– Escândalo das Estatais
– Escândalo das Comunicações
– Escândalo da Vasp
– Escândalo da Aeronáutica
– Escândalo do Fundo de Participação
– Escândalo do BB
– Centro Federal de Inteligência (Criação da CFI, primeira Medida Provisória do governo Itamar Franco para combater corrupção em todas as esferas do governo federal) (1992)
– Caso Edmundo Pinto (1992)
– Escândalo do DNOCS (Departamento Nacional de Obras contra a Seca) (ou caso Inocêncio Oliveira)
– Escândalo da IBF (Indústria Brasileira de Formulários)
– Escândalo do INAMPS (Instituto Nacional de Assistência Previdência Social)
– Irregularidades no Programa Nacional de Desestatização
– Caso Nilo Coelho
– Caso Eliseu Resende
– Caso Queiroz Galvão (em Pernambuco)
– Escândalo da Telemig (Minas Gerais)
– Jogo do Bicho (ou Caso Castor de Andrade) (no Rio de Janeiro)
– Caso Ney Maranhão
– Escândalo do Paubrasil (Paubrasil Engenharia e Montagens)
– Escândalo da Administração de Roberto Requião
– Escândalo da Cruz Vermelha Brasileira
Caso José Carlos da Rocha Lima
– Escândalo da Colac (no Rio Grande do Sul)
– Escândalo da Fundação Padre Francisco de Assis Castro Monteiro (em Ibicuitinga, Ceará)
– Escândalo da Administração de Antônio Carlos Magalhães (Bahia)
– Escândalo da Administração de Jaime Campos (Mato Grosso)
– Escândalo da Administração de Roberto Requião (Paraná)
– Escândalo da Administração de Ottomar Pinto (em Roraima)
– Escândalo da Sudene de Pernambuco
– Escândalo da Prefeitura de Natal (no Rio Grande do Norte)
– CPI do Detran (em Santa Catarina)
– Caso Restaurante Gulliver (tentativa do governador Ronaldo Cunha Lima matar o governador antecessor Tarcísio Burity, por causa das denúncias de Irregularidades na Sudene de Paraíba)
– CPI do Pó (em Paraíba)
– Escândalo da Estacom (em Tocantins)
– Escândalo do Orçamento da União (ou Escândalo dos Anões do Orçamento ou CPI do Orçamento)
– Compra e Venda dos Mandatos dos Deputados do PSD
– CPI da TV Jovem Pan (investigações sobre a compra da emissora que deve ao governo federal – também conhecido como Caso TV Jovem Pan)
– Caso Rubens Ricupero (também conhecido como “Escândalo das Parabólicas”).
– Escândalo do Banco Econômico (ou Segundo Caso Econômico)
– Escândalo do Sivam (Primeira grave crise do governo FHC)
– Escândalo da Pasta Rosa
– Escândalo da CONAN
– Escândalo dos Gafanhotos (ou Máfia dos Gafanhotos)
– Escândalo da Administração de Paulo Maluf (na cidade de São Paulo)
– Escândalo do BNDES (verbas para socorrerem ex-estatais privatizadas)
– Escândalo da Telebrás
– Caso PC Farias
– Escândalo da compra de votos para emenda da reeleição
– Escândalo da Venda da Companhia Vale do Rio Doce (CVRD)
– Escândalo da Previdência
– Escândalo da Administração do PT (primeira denúncia contra o Partido dos Trabalhadores desde a fundação em 1980, feito pelo militante do partido Paulo de Tarso Venceslau)
– Escândalo dos Precatórios
– Escândalo do Banestado
– Escândalo da Encol
– Escândalo da Mesbla
– Escândalo do Banespa
– Escândalo dos Medicamentos (grande número de denúncias de remédios falsificados ou que não curaram pacientes)
– Escândalo da Desvalorização do Real
– Escândalo dos Fiscais de São Paulo (ou Máfia dos Fiscais)
– Escândalo da Mappin
– Escândalo do Banco Marka (ou Caso Salvatore Cacciola)
– Dossiê Cayman (ou Escândalo do Dossiê Cayman ou Escândalo do Dossiê Caribe)
Escândalo dos Grampos Contra FHC e Aliados
– Escândalo do Judiciário (ou CPI do Judiciário)
– Escândalo dos Bancos
– CPI do Narcotráfico
– CPI do Crime Organizado
– Escândalo da Banda Podre (no Rio de Janeiro)
– Quebra do Monopólio do Petróleo (criação da ANP)
– Escândalo da Transbrasil
– Escândalo da Pane DDD do Sistema Telefônico Privatizado (o “Caladão”)
– Escândalo dos Desvios de Verbas do TRT-SP (Caso Nicolau dos Santos Neto, o “Lalau”)
– Escândalo da Administração da Roseana Sarney (no Maranhão, 1995-2002)
– Corrupção na Prefeitura de São Paulo (ou Caso Celso Pitta, 1997-2000)
– Escândalo da Sudam
– Escândalo da Sudene
– Escândalo do Banpará
– Escândalo da Administração de Mão Santa (no Piauí, 1999-2001)
– Acidentes Ambientais da Petrobrás
– Abuso de Medidas Provisórias (5.491)
– Escândalo do Abafamento das CPIs no Governo do FHC
– Escândalo de Corrupção dos Ministros no Governo FHC
– CPI do Banestado
– Escândalo do Proer
– Caso Marka/FonteCindam
– Escândalo Ganhe Já (Escândalo fiscal ocorrido no 2o Governo de José Agripino Maia1991-1994.)
– Quebras do BANDERN e do BDRN (Quebras e má-gestão de bancos estatais do Rio Grande do Norte ocorridas no 2o Governo de José Agripino Maia – 1991/1994)
O envolvimento de José Serra com a máfia das ambulâncias
Recordando a máfia das ambulâncias, os sanguessugas. Abaixo segue uma reportagem da Istoé feita em 2006 sobre o envolvimento de Serra com a máfia das ambulânicas, os saguessugas, no último mandado da era FHC.
Os Vedoin acusam Serra
Donos da Planam afirmam que o ex-ministro José Serra está envolvido com a máfia das ambulâncias e entregam novos documentos sobre a distribuição de propinas
Mário Simas Filho e Biô Barreira
Cuiabá (MT)
Na última semana, os termômetros na capital de Mato Grosso registravam temperaturas superiores aos 35 graus centígrados. Tão quentes quanto Cuiabá são os documentos que os empresários Darci Vedoin e seu filho Luiz Antônio obtiveram junto a bancos para ser entregues à Justiça, ao Ministério Público e à CPI dos Sanguessugas. Ambos são donos do grupo Planam, as empresas flagradas pela Polícia Federal em maio deste ano em um esquema de compras superfaturadas de ambulâncias que foram distribuídas a todo o País. Na ocasião, a PF prendeu 46 pessoas, entre elas os Vedoin, que permaneceram na cadeia por 80 dias.
Na quinta-feira 14, pai e filho fizeram chegar às mãos dos responsáveis pelas investigações uma pasta recheada de novos documentos. ISTOÉ teve acesso a esses documentos com exclusividade. Os mais importantes são extratos bancários que demonstram dezenas de depósitos feitos pelo grupo Planam a pessoas físicas e jurídicas até agora não mencionadas. Com essa documentação, a Justiça, o Ministério Público e a CPI ficam aparelhados para incluir nas investigações sobre a máfia das ambulâncias a efetiva participação dos ex-ministros da Saúde José Serra e Barjas Negri.
“Na época deles o nosso negócio era bem mais fácil. O dinheiro saía muito mais rápido. Foi quando mais crescemos”, diz Darci. “A confiança do pagamento era tão grande que chegamos a entregar cento e tantos carros apenas com o empenho do Ministério, antes de a verba ser liberada.”
Entre os documentos entregues pelos Vedoin está uma relação de emendas feitas no Orçamento da União que acabaram liberadas e atenderam aos interesses da Planam. A papelada indica que entre 2000 e 2004 a Planam comercializou 891 ambulâncias. Dessas, 681, mais de 70%, foram negociadas até o final de 2002, quando Barjas Negri deixou o Ministério da Saúde, após substituir José Serra, que disputara a eleição presidencial.
Para explicar a importância e a contundência do que estão delatando, Darci e Luiz Antônio apresentam um novo personagem na máfia das ambulâncias. Trata-se de Abel Pereira, um empresário da construção civil sediado em Piracicaba, cidade do interior paulista coincidentemente hoje administrada por Barjas Negri. “O Abel falava em nome do ministro Barjas e se tornou o nosso principal operador no Ministério da Saúde a partir do segundo semestre de 2002”, relata Luiz Antônio.
Segundo ele, naquele período houve uma pequena mudança no esquema. “Quando o Serra era ministro as operações eram feitas pelos parlamentares. Quando o Barjas deixou de ser secretário executivo e assumiu o comando do Ministério, Abel passou a ser o responsável pela liberação dos recursos, apesar de não possuir nenhum cargo naquela Pasta.”
Nos documentos bancários aos quais ISTOÉ teve acesso há cópias de pelo menos 15 cheques emitidos pela Klass, uma das empresas dos Vedoin, que teriam sido entregues ao próprio Abel. “Os cheques estão ao portador, mas foram entregues nas mãos dele”, acusa Darci. No total, esses cheques somam R$ 601,2 mil. Um deles, o de número 850182, datado de 30 de dezembro de 2002, tem o valor de R$ 87,2 mil. No mesmo dia, há outros sete cheques, seis deles são de R$ 30 mil e recebem os números de 850183 a 850188.
O cheque 850181, também de 30 de dezembro de 2002, tem o valor de R$ 45 mil. “Depois que eles perderam a eleição, o Abel me procurou e passamos a fazer muitas liberações”, diz Darci. De fato, 2002, último ano da administração tucana, foi o ano em que a Planam mais distribuiu ambulâncias pelo Brasil. Foram 317 no total. No Ministério Público, há quem suspeite que esses seguidos repasses tenham se destinado a pagar despesas da campanha presidencial de 2002. Agora, os procuradores deverão rastrear o destino desses cheques.
Quando o dinheiro não era repassado diretamente para Abel, segundo os Vedoin, as empresas do grupo Planam faziam depósitos em contas de pessoas jurídicas ou físicas, indicadas pelo preposto do ministro. Três depósitos têm chamado especial atenção dos parlamentares da CPI que já tiveram acesso a essa documentação. Trata-se de dinheiro entregue para a Kanguru Factoring Sociedade de Fomento Comercial. A empresa, dona do CGC 003824340/0001-25, encerrou suas atividades em 2003, no começo do governo Lula.
Dois depósitos no valor de R$ 66,5 mil foram feitos em 27 de dezembro de 2002. Três dias antes, há o registro de um depósito de R$ 33,5 mil. Há, porém, outras empresas que serão investigadas. A Datamicro Informática, por exemplo, sediada em Governador Valadares (MG), foi beneficiada com dois depósitos. Um deles, realizado em 19 de dezembro de 2002, é de R$ 70 mil. Também de Minas, foi beneficiada a Império Representações Turísticas. Com sede na cidade de Ipatinga, a empresa recebeu dois depósitos. O maior deles foi de R$ 60 mil, realizado em 18 de dezembro de 2002, na conta corrente 25644-7, do Banco do Brasil.
As relações de Serra e Barjas Negri são estreitas. O atual prefeito de Piracicaba tem enorme trânsito junto à cúpula tucana. Esteve com Serra no Ministério do Planejamento, foi secretário executivo no Ministério da Saúde, ministro da Saúde e, antes de se eleger prefeito de Piracicaba, em 2004, ocupou o cargo de secretário de Habitação do Estado de São Paulo. Os donos da Planam afirmam que começaram a operação de distribuição de propinas para parlamentares que aprovassem emendas para a compra de ambulâncias em 1998, quando Serra assumiu o Ministério da Saúde.
Veja o vídeo do então Ministro da Saúde zéSerra nas entregas das ambulâncias da máfia. O Vídeo deixa claro que até a mídia sabia, pois a Globo e SBT estavam lá entrevistando Serra. Anos depois, mais precisamente em 2006, a própria mída, hoje PIG, manipulou o caso dos “aloprados” buscando esconder o vídeo de Serra com a máfia das ambulâncias. Aliás, o vídeo abaixo é uma parte do vídeo que constava no tal “dossiê dos Vendoin” que a mídia apelidou de “dossiê dos aloprados”. Se quiser baixar o vídeo completo (duração de 23:44m) no final do post tem um link que aponta para o servidor que hospeda tal vídeo.
http://paulobittencourt.blogspot.com/2010/04/o-envolvimento-de-jose-serra-com-mafia.html
Discurso de José Serra quando comprou ambulâncias da Planan: dinheiro do povo foi bem gasto
8 08America/Sao_Paulo Fevereiro 08America/Sao_Paulo 2010
tags: corrupção serra, josé serra
Em 4 de maio de 2006 a Polícia Federal (PF) deflagrou a Operação Sanguessuga para desarticular o esquema de fraudes em licitações na área de saúde. De acordo com a PF, a quadrilha negociava com assessores de parlamentares a liberação de emendas individuais ao Orçamento da União para que fossem destinadas a municípios específicos. Com recursos garantidos, o grupo – que também tinha um integrante ocupando cargo no Ministério da Saúde – manipulava a licitação e fraudava a concorrência valendo-se de empresas de fachada. Dessa maneira, os preços da licitação eram superfaturados, chegando a ser até 120% superiores aos valores de mercado. O “lucro” era distribuído entre os participantes do esquema. Dezenas de deputados foram acusados.
Segundo a Polícia Federal, a organização negociou o fornecimento de mais de mil ambulâncias em todo o País. A movimentação financeira total do esquema seria de cerca de R$ 110 milhões, tendo iniciado em 2001. Na operação foram presos assessores de deputados, os ex-deputados Ronivon Santiago e Carlos Rodrigues, funcionários da Planam (empresa acusada de montar o esquema de superfaturamento e pagamento de propinas) e a ex-assessora do Ministério da Saúde Maria da Penha Lino. O grupo ficou conhecido como a “máfia das ambulâncias” ou também “máfia dos sanguessugas”.
A “máfia das ambulâncias” teve sua origem na gestão do então Ministro José Serra e permaneceu em atividade nas gestões de Barjas Negri (ambos do governo FHC), Saraiva Felipe e Humberto Costa (ambos do governo Lula) quando este foi alertado pela CGU em 30 de novembro de 2004. As especulações sobre as responsabilidades dos ministros no episódio tornaram-se importante componente da disputa eleitoral de 2006, em função das candidaturas a governador de José Serra, em São Paulo, e Humberto Costa, em Pernambuco. Especulações e ataques foram desferidos contra ambos e têm tido constante presença nos debates políticos destas eleições.
Vídeos e fotos em que Serra aparece junto com vários deputados incriminados no esquema distribuindo pessoalmente as ambulâncias e agradecendo o empenho destes nas emendas, uma reportagem da IstoÉ com depoimento dos Vedoin, fotos diversas e reportagens do Correio Brasiliense, mostrando um ofício do Secretário Executivo do Ministério da Saúde, na gestão Serra, determinando ao Fundo Nacional de Saúde para “providenciar o empenho e elaboração do convênio”, além da ligação de Serra com “Platão Fischer Pühler”, este figura central de outro escândalo, o dos vampiros, podem arranhar sua imagem e arrastá-lo para o centro das polêmicas.
No PSDB é tudo entre amigos, sempre
Veja como o mundo é pequeno, mas a ciranda o inverso.
Sérgio Kobayashi, tio de Victor Kobayashi, citado no texto anterior, tem uma vida bastante dinâmica nos governos do PSDB de SP, desde o século passado.
Ele trabalhou na campanha eleitoral de Mário Covas para a presidência, em 1989, e para o governo do estado – 1990, 1994 e 1998. Foi assessor do Covas em sua gestão, um secretário pessoal.
Sérgio Kobayashi foi diretor da Imprensa Oficial do Estado na gestão de Franco Montoro. Depois foi presidente da mesma instituição nos governos de Mário Covas e Geraldo Alckmin.
Atuante como o quê, não poderia ter deixado de passar pela Educação do Estado de São Paulo: ele foi diretor-executivo da Fundação para o Desenvolvimento da Educação, a famosa FDE. Mas lá pelas tantas deu um problemão na antiga FEBEM e ele vai ser diretor daquilo, para tentar apagar os incêndios. Resolvida a parada, ele quis voltar à FDE, mas foi impossível. Gabriel Chalita havia nomeado o diretor técnico Tirone Francisco Chadad Lanix em seu lugar – daí a profunda admiração que Kobayashi, entre outros do PSDB, tipo José Serra, sente por Chalita. No Diário Oficial estava (e está) Hubert Alquéres, que o substituiu, em 2003. Como ficaria o Sérgio, então?
Oras, em dezembro de 2004, após ter trabalhado na campanha de Serra, este, já prefeito, o nomeia Secretário de Comunicação do Município para promover um sistema mais democrático e eficiente na veiculação de informação para a população. Ele zarpa do cargo exatos 14 meses depois. Motivo? Repare no imbróglio:
votarei no serra :)
Também votarei no Serra.
O Sr. Meireless só sabe de todos esses escandalos na política, porque a imprensa noticiou.
Mas depois que a Dilminha manter o PT no poder, e o PT calar a boca da imprensa,
COMO JÁ ESTÁ CALANDO, aí eu quero ver. Bem ou mal, a imprensa é a maior fiscalizadora de governos corruptos. E a gente só fica sabendo pela imprensa.
A DITADURA começa desse jeito, primeiro cala a imprensa, depois cala o povo brasileiro.
ACOOOOORDA BRASIL!!!!!!!!
Também votarei no Serra. Quadrilha por quadrilha, prefiro a que faz alguma coisa e não só propaganda (do que irão fazer). Sempre estão prometendo mas nada executam. Fazem meia dúzia de coisas e mais nada. Cadê a infra-estrutura do país? Estradas, energia etc?
Agora afirmam que nunca o país cresceu como agora a níveis de 7,5%. Mas nem agora ele está crescendo a este nível!!!
Este indicativo é nos meses de final de ano que não vão se manter. A média, se ficar, será algo em torno de 4%.
As despesas de propaganda deveriam ser proibidas em todos os níveis de governo. Deveria ser autorizada somente as que fossem de utilidade pública. Pessoas morrendo em filas de espera para atendimento médico (ontem foram 3) e o governo federal afirma que não tem dinheiro para saúde. Para propaganda tem. É o dinheiro do contribuinte servindo para divulgação de campanha da candidata do governo.
Cadê o ministérioo público? Que omissão é esta?