O casal morava junto há cerca de um mês antes do crime. Na época, o acusado já cumpria pena por causa de um furto, mas havia sido solto. Como foi preso pelo homicídio, ele foi para o Presídio de Poços de Caldas, onde deve permanecer após o resultado do júri.
O julgamento, aliás, era para ter acontecido em setembro, mas foi adiado por um engano da Justiça. À época, a defesa alegou que o acusado sequer havia sido intimado sobre a realização do júri.
O acusado do crime estava preso por causa de um furto. No início do ano, a Polícia Civil pediu para transformar a prisão temporária em preventiva, ou seja, para que ele permanecesse preso. Só que esse mandado não foi lançado no sistema prisional.
Em julho do ano passado, Edmo teve uma progressão de pena do crime de furto e foi liberado. Para o Ministério Público, houve uma falha ao não ser lançado esse mandado de prisão preventiva e Edmo foi solto de forma indevida.
Só depois que o mandado foi publicado, o acusado passou a ser considerado foragido. Ele foi preso novamente no dia 23 de setembro, em uma clínica de reabilitação em São José do Rio Pardo, no interior de São Paulo.
G1 Sul de Minas