O projeto para acabar com a Guarda Municipal foi apresentado no fim de janeiro. No entanto, para que ele pudesse ser votado, era necessária uma mudança na lei orgânica do município.

Essa alteração foi aprovada em primeiro turno no dia 8 de fevereiro e levou a protestos por parte dos guardas e de servidores municipais. O Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Pouso Alegre (Sisempa) chegou a protocolar uma representação contra a proposta no dia 14 de fevereiro.

Mesmo assim, o projeto foi levado adiante a acabou aprovado em segundo turno. Poucos vereadores falaram e, assim, a votação durou menos de 10 minutos. Com isso, a extinção da guarda agora pode ser votada na câmara.

O vereador Luiz Antônio Campanha (PROS) que representa a categoria disse que ainda vai tentar algumas medidas para evitar que o projeto final seja votado.

G1 Sul de Minas