Em Itapeva, a Polícia Militar foi acionada via 190 pelo P. M. F, 31 anos, gerente do posto de atendimento BRADESCO, e este em contato com os militares relatou que um dos caixas eletrônicos se encontrava violado.

De imediato a guarnição PM deslocou ate o local do fato e em contato com o solicitante foi informado de que no dia anterior a guarnição PM já havia deslocado ate o local e de acordo com o solicitante E. P. P, testemunha no local, relatou à PM que tal situação se encontrava desde a semana passada, entretanto, apenas a carenagem frontal se encontrava aberta, não sabendo se o ocorrido se tratava de furto ou se era um procedimento da agência.

Após esclarecimentos com o gerente P.M.F. foi constatado que realmente tratava-se de furto e informou ainda que não houve violação para realizar o acesso ao interior do caixa.

O gerente explicou que a única maneira de acessar o cofre, sem arromba-lo, é com uso de senha. Houve dúvida de que os funcionários da empresa PROSSEGUR haviam levado as gavetas do caixa eletrônico onde continha o dinheiro para a empresa por não ter dado tempo de encerrar o abastecimento ocorrido no dia 04 Dezembro 2015 aproximadamente às 18 horas.

Tal dúvida foi esclarecida na presente data com uma ligação  a empresa PROSSEGUR, que relatou que o abastecimento foi concluído na sexta-feira, com valor de cento e cinquenta mil reais (R$ 150.000,00), sendo o número de identificação 54663. Sendo assim, o funcionário V. C, supervisor de segurança da empresa PROSSEGUR, afirmou que o infrator apenas teria acesso a parte interna do caixa eletrônico com uso de senha.

Foi constatada a subtração de cento e onze mil setecentos e cinquenta reais (R$ 111.750,00).

O senhor J. E. B, auditor da empresa PROSSEGUR, informou que um caso semelhante aconteceu em CAMBUQUIRA/MG e que tais fatos apenas ocorreram em agências do BANCO BRADESCO.

Diante do fato, foi feito contato com o delegado da Polícia Civil Na cidade de CAMANDUCAIA/MG, e este relatou que não seria necessária a presença da perícia em razão da circunstância e ausência de vestígios.

Não houve fornecimento de imagens por não ter pessoa habilitada para manusear o equipamento de vídeo-monitoramento.