A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) lançou a campanha para estimular as pessoas a fazerem o teste de HIV/Aids. Cuide bem de você e de todos os que você ama é o tema da campanha, que terá material divulgado nas 8 mil paróquias de todo o Brasil a partir do próximo final de semana, e também na TV e nas rádios. O teste está disponível na rede pública de saúde; é gratuito, seguro e sigiloso.
No lançamento da campanha, em Brasília, o ministro da Saúde, Arthur Chioro, ressaltou que mais de 100 mil pessoas têm o vírus HIV, mas não sabem, enquanto 720 mil têm o diagnóstico do vírus e cerca de 350 mil desenvolveram a aids. A incidência da doença entre os jovens está aumentando. O agravamento do número de casos não é só no Brasil, acontece também na Europa e nos Estados Unidos.
O ministro acentuou que o Brasil enfrenta a epidemia do HIV há 30 anos, e agora a incidência do vírus cresce principalmente no Norte e no Nordeste, em pessoas jovens. “Esses jovens não passaram por algo que a minha geração passou, de ver seus artistas morrerem de forma dramática”, explicou.
O secretário executivo da Pastoral da Aids, frei José Bernardi, disse que a campanha quer sensibilizar as pessoas para a doença. “Fazer o teste é uma forma de cuidar, cuidar de si e das pessoas que amamos”. As peças exploram essa ideia e acrescentam informações úteis sobre a prevenção, sobre o HIV e sobre a aids, distinguindo o vírus da doença, porque algumas pessoas têm o HIV, mas não desenvolvem a aids.
Segundo o secretário de vigilância em saúde do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa, é muito importante fazer o teste para começar o tratamento o quanto antes, mesmo sem sintomas, e também para barrar a transmissão da doença.
Além disso, Barbosa disse que o fato de a igreja católica encabeçar a campanha ajuda a afastar a carga negativa do teste. “A carga da insegurança, do medo, do estigma. Tudo isso são barreiras. Quando a gente tem a força moral da igreja católica a gente consegue que as pessoas se sintam acolhidas, sem medo de discriminação”, ressaltou o secretário.


























Igreja sem vergonha, essa católica.
Ela é contra o uso da camisinha. Dificulta o governo em campanhas para sua distribuição, prega em suas homilias que é pecado a mulher e o homem viverem sua sexualidade, e com isso dificulta entre os mais humildes o dialogo sobre sexualidade.
Prega a castidade como algo divino, COISA DE OUTRO PLANETA. TENTANDO de toda forma controlar a sexualidade feminina” de preferencia” e passando ao homem a imagem de ser superior e dono da vagina sagrada.
A igreja foi e é contra a distribuição de preservativos e contra a educação sexual.
No meu ponto de vista que se dane seus fieis se querem ou não usar o preservativo ou querem somente serem hipócritas e, pois sei e muito bem que ninguém leva a serio tudo o que a igrejinha fala. Pois a vida é muito diferente da fantasia. Mas proibir cidadãos que não são católicos de poderem ou não ter direito a usar ~preservativos, ter ou não direito a uma educação sexual é o cumulo do besteirol.
Um relatório escrito pelo ex presidente Fernando Henrique Cardoso, aponta que a igreja católica, assim como alguns religiosos com poder politico tem travado medidas de combate ao HIV.
Aqui o link: http://www.estadao.com.br/noticias/geral,leis-nacionais-dificultam-combate-a-aids-diz-relatorio-das-nacoes-unidas-imp-,897785
O assunto é serio. Depende de nós gritar não a doutrinas burras de igrejas que impedem que não somente seus fieis, mas também a toda uma população, sofra por ela se intrometer em assuntos de saúde publica, política e assuntos humanos.
Basta igreja, que você e seus fieis voltem para idade do bronze!!!!