Estranhamos tudo o que é novo: sapato novo, roupas novas, chapéu novo, pessoas novas e ideias novas. Tudo o que vem de novo para nos orientar e nos dirigir ganha o nosso estranhamento. Preferimos o sapato laceado, a roupa já ajustada ao corpo, o chapéu já acostumado com a cabeça, as pessoas que já sabemos como lidar e as ideias antigas, por terem se ajustado às nossas realidades. Não é fácil aceitar tudo o que é novo, pois podemos ser tirados de nossa “zona de conforto” para passarmos a agir desde então. Encaramos as novidades com um certo receio, mas temos aceitação total pela rotina. Assim, preferimos continuarmos sendo antigos em nossa maneira de viver e nunca mudamos. Isso é mau.