Em Cristais, a vítima procurou a policia militar relatando que atendeu via telefone um indivíduo o qual queria comprar 300 (trezentas) sacas de milho no valor de R$ 10.950,00 (dez mil, novecentos e cinquenta reais) e como referencias o autor apresentou o CPF, telefones e o endereço de sua empresa, em Lambari/MG.
Após a venda ser autorizada, a vítima enviou um caminhão com a referida carga de milho ao endereço apresentado pelo autor e no local este realizou o pagamento do produto utilizando um cheque.
Após o caminhão retornar de Lambari, a vítima foi ao Banco, depositou o cheque e o banco o devolveu, após a primeira tentativa o solicitante depositou novamente o cheque e o banco devolveu pela segunda vez por divergência de assinatura.
Após o cheque ser devolvido novamente a vítima ligou para o banco e conseguiu os dados, telefone e endereço, da proprietária do cheque e após contato, ela disse a vítima que a conta estava ativa porem sem movimentação e que sua bolsa havia sido furtada contendo em seu interior um talão de cheques com vinte folhas, contudo não havia registrado a ocorrência pois não lembrava o que havia no interior da bolsa.
Após descobrir que o cheque recebido era furtado a vítima tentou entrar em contato com o autor através dos telefones porem o celular encontra-se fora de área e os telefones fixos chamam ate cair na caixa postal.

























