Não podemos trabalhar a política a partir de intenções e vontades individuais. Dá-se muita atenção à movimentação dos políticos na busca de acomodação partidária (por exemplo, troca de partido etc.) e muita pouco sobre as reais necessidades da sociedade. Falar apenas desse ou daquele político pode até ser assunto da política, mas nem de longe é algo definidor das soluções que a sociedade quer e clama.
Nós precisamos urgentemente buscar um debate em torno das necessidades e deficiências de nossa cidade e das possíveis soluções a serem dadas para o seu perfeito enfrentamento e com isso e a partir disso, se buscar um nome ideal para conduzir as ações pertinentes. E nessa tarefa de avaliações e debates é lógico que a mídia em geral tem um papel fundamental, preponderante.
Lembremos que as experiências com “salvadores da pátria” têm sido desastrosas. Eis que o modelo de se partir de um nome como solução para os males que afligem a sociedade é inteira e comprovadamente equivocado. Isto é como no futebol, onde não se designa o capitão, para depois formar um time! O nome do capitão surge de acordo com as necessidades e dificuldades da equipe.
O nome ideal pode estar no meio dos políticos; aliás, é certo que é nesse meio que se encontrarão pessoas mais experientes para tal desejo.
Então vamos nós todos tomar juízo, pois quem planta abacaxi não pode colher uva, certo?



























Platão ensinava : ” A política é a arte de governar os povos”……O problema é que no Brasil a legislação partidária ( e logicamente política) é tão ultrapassada, que só chamam o cidadão para participar, obrigatóriamente, do ato de votar. Mas ninguém escolhe em quem votar, procura o melhor, aquele com quem mais se identifica.