Segundo a polícia, mulher passava por tratamento psiquiátrico
A mãe que matou a própria filha de 1 ano e 9 meses afogada em uma banheira, em São Gonçalo do Sapucaí, no Sul de Minas, estava em depressão. Segundo testemunhas ouvidas pela polícia, Júlia Aparecida Alves, de 42 anos, passava por tratamento psiquiátrico e estaria se separando do marido, que mora em São Paulo. Os policiais encontraram no banheiro do apartamento em que ela morava um punhal e cinco cartas para o marido. Nelas, ela falava do amor que sente pelo marido e se despedia.
O crime aconteceu em um prédio no Centro da cidade. A criança e a mãe foram encontradas caídas dentro do banheiro depois que o filho mais velho, de 15 anos, chegou em casa e não encontrou as duas. Ele notou que a porta do banheiro estava trancada e chamou um tio, que o ajudou a abrir a porta. As duas foram levadas para a Santa Casa de São Gonçalo do Sapucaí, mas a criança não resistiu. No hospital, a mãe confessou que havia afogado a filha.
Júlia Aparecida continua internada na Santa Casa de São Gonçalo do Sapucaí e seu estado é estável. Segundo o hospital, ela está em estado de choque e ainda não se deu conta da gravidade da situação. O hospital não tem previsão para dar alta à paciente. A mulher será presa assim que sair do hospital. Segundo o delegado que acompanha o caso, a pena para o homicídio varia de seis a 20 anos de prisão. A mulher deverá passar por um tratamento psicológico.


























Essa mulher não é ,e nunca vai ser mãe de verdade.