Marcelo Alexsandro Neves, 34 anos, morador de Santa Rita do Sapucaí, esperou 16 anos para rever a irmã Vanessa Alexsandra do Nascimento, 28, moradora de Hortolândia. E o sonho dos dois foi realizado no último sábado. Neves nem sabia o que estava prestes a acontecer. O reencontro, intermediado pela noiva dele, a administradora Vagna Lidiane Santos Costa e o Departamento de Comunicação da Prefeitura de Hortolândia, foi um presente surpresa para o rapaz. Já Vanessa sabia que o irmão viria e aguardava ansiosa em casa na Rua Amoreira, Quadra E, no Jardim Primavera.
O encontro foi marcado por telefone entre Vagna e Vanessa, que para levar o noivo à Hortolândia sem que ele desconfiasse inventou uma desculpa. Mas, ao descer do carro, não foi preciso palavra alguma. De pronto, Neves reconheceu as feições da irmã, que retribuiu em um abraço apertado. ‘Nunca perdi a esperança de um dia revê-lo’ , disse Vanessa amparada pelo abraço do irmão. ‘Foi um susto. Desconfiei no caminho, mas não suspeitei que fosse isso. Estou muito feliz. Não convivi com a minha mãe e a única lembrança que tinha dessa convivência era a minha irmã’ , disse Neves.
Os dois cresceram separados. Aos quatro anos, Neves foi morar com a avó materna em Poços de Caldas, sul de Minas. Quando tinha sete anos, Vanessa nasceu, fruto de um novo relacionamento da mãe deles. Ela foi criada pela mãe em Fernandópolis, interior de São Paulo. E até sábado os dois só haviam se visto por três vezes: no aniversário de 5 anos de Vanessa, que a mãe a levou para ver a avó e o irmão, em Minas; no velório da mãe há 17 anos; e um ano depois quando a irmã morava em Sorocaba na casa de uma tia avó. Depois disso, os dois perderam o contato de vez.


























Pavoroooooô!!!!!
Lindo esse reencontro. Parabéns a noiva pela iniciativa.
Felicidades!
Que notícia boa!!!!
Marcelinho, tudo de bom mesmo para vocês !!!! Fico muito feliz pelo reencontro !!! Você merece!!!
Bjo grande!
ps: o nick “elefaine” é só para voce lembrar da minha pessoa rsrsrs
Felicidades para os jovens!
Tantas pessoas buscando seus familiares, e muitas famílias brigando por herança, por motivos futéis, porque nunca tiveram a humildade de pedir perdão, de buscar o ombro amigo de seu familiar. Quantas famílias desfeitas porque a religião, o time de futrebol, o bloco/escola de samba não são o mesma. Quantas famílias desunidas porque é mais fácil vc agradar o “de fora’, do que dar um abraço fraterno.
Temos que prostar nos joelhos no chão e pedir a Deus que nos ajude a ser mais humildes.