
Varginha, irá abrigar a primeira fábrica de lâmpadas de LED (Light Emitting Diode, ou diodos emissores de luz) da América Latina. A Philips pretende investir R$ 10 milhões no empreendimento. A companhia estima que 200 vagas serão criadas no município.
O prefeito Eduardo Carvalho diz que a Philips já fechou as negociações com o município. Segundo ele, a unidade localizada na cidade passará por um processo de ampliação e adaptação para iniciar a produção a partir de 2012. “As obras devem começar no segundo semestre. Todo o espaço físico excedente será aproveitado”, afirma. De acordo com o jornal Valor Econômico, a fábrica de Varginha não produzirá todos os componentes. Isso porque o diferencial das lâmpadas LED em relação às demais é presença de um semicondutor, de custo muito mais alto. Os semicondutores serão importados da China.
Segundo o prefeito, a Philips pretende concluir o empreendimento no menor período de tempo para aproveitar o aquecimento global do mercado de lâmpadas LED. “Além da economia de energia, há uma tendência de substituição das lâmpadas incandescentes pelas de LED pelo fato de elas serem mais sustentáveis ecologicamente. A empresa tem como objetivo atender a essa demanda oferecendo um produto com preços competitivos, já que a mercadoria existente é importada”.
Os dispositivos LED são mais avançados pela economia que proporcionam (80% menos energia que as lâmpadas tradicionais) e por sua elevada durabilidade: as de uso residencial duram 25 mil horas, e as de uso profissional, 45 mil. Além disso, geram menos resíduos, por não possuírem mercúrio em sua composição.
As projeções da empresa apontam que, em 2020, os produtos LED responderão por 75% da demanda dos produtos de iluminação produzidos pela empresa, que já verificou um crescimento de 300% neste tipo de dispositivo no acumulado de 2011 ante o mesmo período do ano passado. Além disso, a expectativa é que cada unidade fabricada no país custe aproximadamente 15% a menos que os similares importados.
As vendas de lâmpadas LED não param de crescer em todo o mundo e a explicação para o robusto incremento está na imposição de regras que proíbem o uso de lâmpadas incandescentes em vários países, como Argentina, Canadá, Colômbia, Estados Unidos e México, sob o argumento de que, além da menor vida útil, o dispositivo convencional consome muito mais eletricidade e é poluente porque libera mercúrio. Atualmente, o mercado de lâmpadas LED é responsável por cerca de 10% das vendas da Philips no mercado de iluminação. De acordo com a Philips, as vendas do setor aumentaram 300% entre os meses de janeiro e maio deste ano.
A fábrica de Varginha será a oitava da Philips no mundo destinada a produzir dispositivos LED. A companhia já possui unidades na Índia, Hungria e seis plantas na China. No Brasil, são 11 unidades, sendo duas delas em Minas Gerais. Além da fábrica de reatores eletroportáteis em Varginha, que gera 1.158 empregos e que abrigará também a produção de lâmpadas LED, a companhia possui uma unidade em Lagoa Santa, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, onde são produzidos equipamentos de diagnósticos.


























O Vale da eletrônica, está comendo poeira. Nem de ilusão vivemos mais. O Vale da eletrônica, fora das notícias boas. Só tem noticia boa no informativo da prefeitura, com fotinhas, ehehehehe
Tem razão, Topaçada. O prefeitinho não está nem aí. Ele não quer mesmo mais empresas no Vale da Eletrônica. Agora, só em 2.013.
he he he !!!!! vale da eletrônica, também quando empresários vêm em santa rita fazer uma analise da estrutura da cidade devem de se surpreender com que encontram, a estrutura da cidade e com certeza deve ter acontecido e muito aqui isso, fazer o que, sempre falo aqui sta rita tem que passar por uma reforma geral, estamos abrindo espaço para outras cidades que não tem este foco eletrônico.
Santa Rita do Sapucaí
O Vale da Eletrônica?
O Vale do Silício Brasileiro?
O Vale da Tecnologia e inovação?
Onde???
Por favor me diga onde está tudo isso???
Vamos colocar assim:
Vale dos buracos!
Vale das ilusões!
Vale dos barões!
Quanto vale o vale?
Coitada da Dona Sinhá, deve estar revirando no tumulo por causa do que acontece em Santa Rita!
Longe do que ela planejou, Santa Rita do Sapucaí ou como dizem as boas linguás, Santa Roça, City Farm, Vale do Preguiceio está jogada ao léu. Um verdadeiro Retrocesso!
Há quanto tempo a cidade tem 40 mil habitantes? Oscila entre 38 e 40 há décadas!
Santa Rita precisa de um up urgente.
A verdade é que Santa Rita parou no tempo
Efeito da crise? Que crise?
Não é na crise que se inova? Então, o que está faltando?
Ah! Deve ser porque a Presidenta cortou os recursos de fomento, sabe-se que a cidade vive de fomento!
Imagina Santa Rita sem os tão sonhados e desejados editais da FAPEMIG, FINEP, CPNQ, SENAI, etc. Por falar nisso, parece que o PRIME não sai este ano, ou sai?
E como estão as empresas beneficiadas pelo PRIME? Qual o resultado delas? Como estão os novos projetos contemplados pelo projeto da FINEP?
Santa Rita precisa ser auto-sustentável e não depender exclusivamente de FOMENTOS.
Muitas empresas estão em apuros com o corte de recursos.
Em todos os videos que saem sobre a cidade, dizem a mesma coisa de foma diferente e sempre aparecem as mesmas empresas. Onde estão as empresas novas?
Doce ilusão esperar que tudo se resolva em 2013. Gente acorda!!!
A mudança não pode esperar! A mudança tem que acontecer já!
O que falta fazer?
galera é o vai e vem do mercado, é assim mesmo,tem as cascas de banana pelo caminho… o rio grande do sul viu suas maiores industrias de calçados fecharem as portas,como na regiaõ de franca sp também..saõ jose dos campos sp passa por um retrocesso também…
as automobilísticas estao vazando de saõ paulo,em fim nao adianta escumungar a cidade e nem seus líderes porque é natural isso,eu acho que seria um ponto de honra para qualquer político fazer a coisa acontecer,mas infelismente nao tem como…mas a esperança tem que ser a última que morre,principalmente num caso desses….
Santa Rita já tem empresa que comercializa lampadas LED. Estamos na frente!