Em Varginha, o Vereador Leonardo Ciacci solicitou ao Executivo estudos e providências para aquisição de “decibelímetros”, para que a Guarda Municipal possa realizar a fiscalização em veículos, residências, casas de show e estabelecimentos comerciais, quanto ao limite tolerável e permitido de volume emitido por equipamentos de som.
É notável a enorme quantidade de veículos particulares com som potente e, ainda, o desrespeito de alguns motoristas com relação ao volume do som nos veículos, principalmente em frente aos locais públicos, escolas, hospitais, igrejas entre outros.
Ressalta-se que além dos veículos que desrespeitam os níveis estabelecidos por lei, do volume do som, temos ainda residências, casas de show e comércios que na mesma linha vem descumprindo com os limites sonoros toleráveis pela legislação de trânsito e ambiental.
Ademais, a aquisição de decibelímetros, irá proporcionar que mais patrulhas da Guarda esteja equipadas, podendo ao mesmo tempo serem realizadas várias diligências e fiscalizações, fato que hoje não é possível pelo fato de existir apenas um decibelímetro, impossibilitando assim fiscalizações simultâneas em locais diferentes do Município.
Ante ao exposto, apresenta-se esta Indicação com o objetivo de sugerir a Administração Municipal que envide esforços no sentido de adquirir mais alguns decibelímetros, tendo em vista que essa medida irá atender a reivindicação de muitos munícipes que, frequentemente, nos procuram para reclamar do incômodo e transtornos causados pelo alto volume dos sons nos veículos.


























Aí um bom exemplo que pode ser seguido por Santa Rita do Sapucaí.
Conforme o artigo 228: Som alto não autorizado pelo CONTRAN é infração, Grau: grave, Pontos: 5, Multa: 120 ufirs, Consequência: Multa e Retenção do veículo p/ regularização.
Enquanto isso, os vereadores daqui consideram “polêmico” o Projeto de Lei 013A/2010, apresentado pelo Ver. Magno.
A estúpida opção pela demagogia covarde nos garante lugar à sombra do desenvolvimento das nossas felizardas vizinhas cujas Câmaras Municipais preferem nortear-se pela civilidade. Além do caso citado de Varginha, é também o de Pouso Alegre que conta, desde 98, com a Lei Ordinária N° 3527.
Decíbelímetro nós já temos, aferição do instrumento também, falta uma lei descente que dê força real à fiscalização para que penalize adequadamente os que pensam que nossos ouvidos são pinicos, a começar pela propaganda eleitoral sonora!
Eleitor, não vote em candidato barulhento, se ele nem seus ouvidos respeita, quando é que vai te ouvir?
ÓTIMA !!!!!!!!!!!!!
KKKKKKKKKKKKKKKkkkk
Agora mesmo passou aqui em frente um carro que parecia até aqueles tunados, de tanto que tremia, pelo volume dos auto falantes, dizendo “Pouso Alegre e região, vai ter um treco chato ao lado da rodoviária, fato para o qual ninguém está interessado, menos eu, que estou recebendo pra ficar surdo e irritar quem ainda tem audição.”
Não tenho certeza se falava bem isso, mas era a essência do recado… Ehehehe.
Amém!
As famílias fazem de conta que não são seus filhos que estão dando role no bairro com o carro do pai, som bombado e sem qualquer cuidado com pedestres. Aqui em Pouso Alegre é isso que acontece.
No Jardim Noronha tem garoto de 12 anos dando rolê. E as vezes com som que estremece os vidros das minhas janelas. Aguente!!!!