Quem já conseguiu falar com o familiar está mais aliviado, mas muitos ainda não conseguiram
Moradores do Sul de Minas que possuem parentes no Japão continuam preocupados. Muitos ainda tentam contato com os familiares. Alívio mesmo, só para aqueles que já conseguiram falar com os parentes.
A empresária Vanessa Pereira Nishigawa acordou na sexta-feira (11) com a notícia do forte terremoto no Japão. Desde então ela tentou falar com o marido Tokio Nishigawa, que está há dois anos no país. Ele mora em Nagóia, onde o tisunami não chegou. “Consegui falar com ele só por volta de 10h. Ele disse que as linhas telefônicas estavam congestionadas, mas o tsunami só chegou a 10 quilômetros de onde ele está. Ele está em segurança e está sofrendo apenas com o terremoto”, diz ela já aliviada.
O empresário César Kurihara mora com a filha de 14 anos no Brasil, mas a ex-mulher está no Japão, a 400 quilômetros do epicentro do terremoto. Eles só conseguiram contato durante a tarde de sexta-feira. “Conseguimos que ela nos ligasse, mas nós não conseguimos ligar para eles. Mas ela disse que sentiu o chão tremendo”, disse. Já o colega de trabalho, André Toshio, continua sem notícias de duas primas: “Fico preocupado, mas acredito que estejam todos bem”.
A comerciante Hakiko Abe veio para o Brasil com 28 anos, mas a maior parte da família ficou no Japão, como duas irmãs e dois irmãos. O último contato dela com eles foi há duas semanas. Desde que soube da tragédia, ela tenta falar com os irmãos. O que tranquiliza a comerciante é que a região em que eles moram não foi atingida. “Como minhas irmãs moram em Tóquio, elas quase não foram atingidas. A minha outra família mora no Norte e não aconteceu nada. Dói muito meu coração, mas eu espero que o país se recupere logo”, diz ela.


























alguem aki se nao tem olha nao sei se tem fale alguma coisa logo
em alguem aki pesoal ?