Consumir produtos recicláveis é uma das melhores formas de preservar nosso meio ambiente.
A Reciclagem se transformou em palavra de ordem atualmente. Expressões como ” país sustentável”, produto feito com material reciclado, ” aquecimento global”, tomaram conta dos noticiários. Reciclagem representa mais que um simples reaproveitamento de materiais, representa poupar nosso Planeta! A reciclagem tem que começar primeiro em nossas cabeças… conscientizando-nos para reeducar nosso olhar para o lixo e vê-lo não apenas como sujeira e sim fonte de riqueza… de desenvolvimento auto-sustentável. Não é inteligente empurrar responsabilidades é preciso assumir este Planeta como “nosso”, buscando formas de preservá-lo, respeitando e cuidando com carinho para nossos filhos e netos. Uma vez que o clima já nos dá o indício das consequências de nossos maus tratos. A responsabilidade é de todos, o mundo está em nossas mãos!
Porém pasmem todos, mais uma vez nossa querida Santa Rita do Sapucaí na contramão do progresso, recebi algumas fotos dos novos dispensers instalados no Hospital Antônio Moreira da Costa.
É uma vergonha para a cidade conhecida internacionalmente como o Vale da Eletrônica ter em seu único hospital (felizmente por enquanto) dispensers com dizeres contra RECICLAGEM e pior induzindo à população a não adquirir produtos recicláveis.


























Vi em uma reportagem esses dias e achei interessante…
Cidades com pontos de coletas de oleo de cozinha, o que se acumula em muita
casa e que em muitas vezes é jogado pelo ralo da pia, ou então na natureza.
Nessas cidades o oleo era tratado para ser transformado em combustivel, utilizado
pelos proprios veículos da prefeitura etc…
Em santa rita nem a coleta seletiva básica ainda não é muito incentivada e não
funciona muito bem, mas essa do óleo seria mais uma forma de contribuição para o meio ambiente.
Prezado Giácomo, vc esta parcialmente correto qdo afirma que Santa Rita não é a favor da reciclagem, etc… nosso plano esta engavetado, e parece que perderam a chave da gaveta.
Mas, nesse caso, vc esta errado. Papéis reciclados não podem ser utilizados em ambientes de saúde como hospitais pois podem conter contaminantes.
abraço
JP
Caro JP
Esperava esse comentário seu, confesso que postei a matéria pensando em seu possível comentário.
Lógico que eu sei que na área de saúde não se pode usar papéis reciclados…
Mas cá entre nós a tal empresa “Saúde” poderia explicar melhor…Pois da maneira como está, inibe ou induz o cidadão leigo a usar recicláveis ou apoiar reciclagem…Foi por esse fato que postei e esperava o seu comentário, para esclarecer…
Por falar em nosso plano que deu? Paulinho engavetou mesmo de vez??
Abração
Giácomo, novamente vc joga pueira no ventilador…se vc sabia que nao podia usar reciclados no hospital pq fez essa matéria então, muitas pessoas entram aqui no blog e só leem a reportagem e nao os comentarios….e muitos podem tirar ideia errada quanto a administração do hospital sendo que estão certos, acho q o certo seria vc colocar uma observação no texto.
A caçada continua…
O problema maior é que este dispenser e slogan está em uma área externa do Pronto Atendimento, onde as normas da AMVISA permitem perfeitamente o uso de papael reciclável, portanto não há insensatez nenhuma de cobrar isso da direção.
Tudo bem e estão corretos de não usarem papel reciclado na parte interna do hospital, mas na EXTERNA poderia sim perfeitamente ajudar nosso planeta usando papel e toalhas recicladas.
Mas preferem colocar um slogam desses contra o meio ambiente e que induz as pessoas a repudiarem os materiais recicláveis.
Não é só responsabilidade do fabricante não, de quem fixou isso também, pois se tornou co-autor e por que não cúmplice de boicote a reciclagem.
Prezado Giácomo, infelizmente o assunto está “na geladeira”…
Mas não vamos jogar a culpa no Paulinho, aliás temos que parar de achar “culpados” em tudo que acontece na cidade, tenho batido muito nessa tecla.
Uma das técnicas para se encontrar uma explicação para um acidente, incidente ou a solução para algum problema, é detectar a causa ou as possíveis causas…
Não sou de acordo em se apontar um culpado pois isso apenas desvia o foco da questão principal.
Na minha opinião a população e, claro, instrumentos como esse importantissimo e mais eficiente meio de comunicação, o “Vale Idependente”, deve abordar esses temas e cobrar o poder publico.
Espero que os que postam aqui não iniciem, como de costume, uma pixação inconsequente e sem nexo em cima desse assunto tão sério, como o do nosso polêmico “Plano Diretor” que continua nas prateleiras da Camara Municipal, apesar do esforço do nosso incansável e competente, vereador Professor Magno.
gde abraço
JP
Olá sr. João Paulo,
Concordo inteiramente com seu comentário.
A questão principal não pode ser ofuscada por questões político-partidárias.
Faço de suas palavras as minhas. Precisamos pressionar nossos representantes na Câmara Municipal para dar continuidade ao Plano Diretor.
Dentre tantos benefícios que poderia trazer para Santa Rita, existem políticas ambientais. Além de eventos positivos para educação e saúde.
O vereador Magno é um incansável. Participou arduamente no dia até sua conclusão e acredito que continua lutando dentro da Casa Legislativa para trabalhar esta pauta. Infelizmente, ele foi o único vereador que esteve presente. É o único que tem propriedade e conhecimento de causa para fazer uma análise sincera junto aos colegas.
Existem muitas críticas ao município. Algumas verdadeiras, outras não. Isto não vem ao caso agora. Mas sem códigos de condutas ou leis que regulamentam atividades, como fiscalizar ou agir?
Vou repetir um questionamento que fiz anteriormente. A quem interessa retardar este processo democrático?
Espero que a nova mesa da Câmara Municipal volte os olhos para este assunto.
Atenciosamente,
Azambuja
azambuja.srs@terra.com.br
Bom dia Senhores,
Me permitam participar desse assunto que acredito ser extremamente importante.
A questão reciclagem deve ser debatida exaustivamente. Existem muitas frentes de trabalho neste quesito. Deste a separação adequada até as usinas de reciclagem.
Mas o principal, na minha leiga opinião, vem; como de tudo na nossa realidade; da educação.
É como continuar criticando que a cidade está suja e exigir apenas do poder público um batalhão de varredores. Se a população não fizer a sua parte, evitando de sujar a cidade, nunca teremos uma cidade limpa.
O mesmo vale para a reciclagem. E para isso, temos que reciclar primeiramente nossos hábitos.
Não podemos esperar o poder público iniciar este projeto. Uma campanha de reciclagem independe de iniciativas públicas.
Mas acredito, que o poder público tem o dever de participar e dar exemplos neste tema. É inadmissível que o mesmo se omita ambientalmente.
Mas, como não podia deixar de fazer, vamos analisar o fato reportado sobre outra ótica.
Me perdoe sr. Giácomo, mas não vejo sensatez na maneira como a notícia foi postada.
Não acredito ser correto rotular o hospital Antônio Moreira da Costa por um slogan de marketing infeliz de uma empresa que é meramente um fornecedor. Isso não reflete a opinião daqueles que lá trabalham, inclusive da diretoria da fundação.
E ainda tentar transformar isso numa verdade para toda a cidade. Lembrando que, apesar de ser o hospital de Santa Rita, é uma fundação e não público. Isto é, a prefeitura não tem autonomia e nem responsabilidade na gerência do mesmo.
Assim o sr. está afirmando que toda a população da cidade é contra a reciclagem, baseando-se em um slogan de uma empresa fornecedora em um hospital particular.
Que o sr. questione os projetos ambientais da prefeitura, é um direito protegido por lei e o apoio, mas dar um título desses para a cidade, é mesquinhez de sua parte.
Concordo incondicionalmente com a sua iniciativa para um debate saudável sobre reciclagem. Mas me perdoe em não concordar ao atingir o hospital e Santa Rita desta maneira.
Se existe uma crítica a ser feita, deveria ser direcionada a empresa fornecedora.
Aproveito para pedir ao sr. João Paulo mais informações sobre os projetos de reciclagem que estão engavetados. Este sim, deve ser o tema a ser debatido e analisado.
Aliás, volto a insistir, na discussão do Plano Diretor que está parado na Câmara, existia temas voltados para isso. Enquanto isso, ficamos sem um código de postura que poderia nortear todo o processo ambiental da cidade.
Acredito que o Plano Diretor pode nos ajudar na minha velha teimosia sobre uma política de longo prazo. Independente de gestões.
Atenciosamente.
Azambuja
azambuja.srs@terra.com.br
O que o nosso ilustre prefeito Odorico Paraguaçu (ops… Paulinho) tem a dizer sobre isso?
Você acha que ele saberia dizsr algo?
Apesar de ter julgado de pouco valor fotos sem identificação e autenticidade, fomos constatar varias toalheiras antiquissimos, e procuramos logo corrigir a falha. São coisas que se herdam e que os usuários vão nos ajudando a corrigir. Obrigado Sr. Diácono. Sempre às ordens para bem do povo santarritense.
APOLOGIA CONTRA A RECICLAGEM, UMA IMAGEM VALE MAIS QUE MIL PALAVRAS.
http://WWW.INFORMARTINS.WORDPRESS.COM