O legislativo de Santa Rita iniciou as atividades do segundo semestre na última terça-feira (4), às 19h, com a leitura de 33 ofícios, um decreto da promotoria pública, dois decretos de suplementação da prefeitura, uma propositura, duas indicações, nove requerimentos, além da leitura e recebimento de projetos de lei e a votação de dois em caráter de urgência. A reunião terminou por volta das 9h 30min.
Entre os ofícios, está a informação do início da campanha de vacinação anti-rábica animal para cães e gatos nas zonas urbana e rural de Santa Rita. O período da campanha é de 1° de agosto a 27 de setembro. A informação foi enviada pela divisão de vigilância sanitária da Secretaria Municipal de Saúde.
Os vereadores questionaram a falta de segurança no trânsito de Santa Rita, em especial a avenida Barão do Rio Branco onde nas últimas semanas aconteceram vários acidentes.
A prefeitura também enviou ofícios com respostas aos requerimentos dos vereadores. O vereador João Batista Rezende sugeriu que o executivo faça uma consulta aos moradores dos bairros da Nova Cidade para saber se em algumas ruas há interesse em pagar metade do calçamento. O executivo informou que a iniciativa dessa proposta tem que partir dos moradores. A prefeitura ainda respondeu ao vereador que vai entrar em contato com a empresa de telefonia para providenciar a instalação de telefones públicos, orelhões, em vários bairros da zona rural.
O executivo informou que será formado um grupo de trabalho composto por representantes da sociedade para discutir soluções para melhorar a colocação das barracas populares na festa de Santa Rita. A resposta foi enviada ao vereador Magno Magalhães Pinto.
A prefeitura enviou cópia do decreto do promotor de justiça Francisco Coutinho do Amaral aos vereadores. O documento regulamenta a escala de plantão mensal das duas funerárias do município. Os dias pares para a empresa funerária Santa Rita e os dias ímpares para a funerária Ferraccioli. O decreto determina ainda que fica assegurado a família ou responsável o direito de escolher a prestadora de serviço. A funerária de plantão fica obrigada a dar atendimento funeral a família carente que esteja comprovado. A fiscalização do cumprimento da escala de plantão será feita pela divisão de assistência social da Secretaria Municipal de Saúde.
Da redação, repórter Marcelo Marçal

























